Foi cruel a hora Em que ela sorrindo Cheia de maldade Sem ter piedade Me falou assim
Não é mais possível Prosseguir fingindo Resolvi deixar-te Siga o teu caminho Sem pensar em mim
Como poderia Não pensar mais nela Tendo a todo instante Sua linda imagem Em mim refletida
Como poderia Esquecer aquela Que eu tanto amava E representava Minha própria vida
Porém o destino Que fere e conforta Trouxe esperança Em meu coração
Quando o remorso Bater em sua porta Chorando virá Me pedir perdão
Olhando em seu rosto O amargo pranto Eu não vou ter força Para me vingar
E meus olhos tristes Que choraram tanto Chorarão de novo Ao lhe perdoar
Porém o destino Que fere e conforta Trouxe esperança Em meu coração
Quando o remorso Bater em sua porta Chorando virá Me pedir perdão
Olhando em seu rosto O amargo pranto Eu não vou ter força Para me vingar
E meus olhos tristes Que choraram tanto Chorarão de novo Ao lhe perdoar
Compositores: Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS), Luiz de Castro (ABRAMUS)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #215236 em 10/Abr/2024 com dados da UBEM